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1.
Piotraumática :Lesões úmidas e dolorosas causadas por lambedura ou mordedura repetitiva. Comum em cães com pelagem densa
2.
Dermatose pustular, geralmente em cães jovens (<6M), com pústulas e crostas na região ventral do abdômen. Associado a más condições de higiene.
3.
Bacteriana: Pequenas pústulas e crostas em folículos pilosos superficiais; pode evoluir para piodermite profunda
4.
das Dobras (Dermatite de Dobra): Inflamação em áreas de dobras da pele (como focinho e cauda), causada por atrito e umidade, comum em raças braquicefálicas.
5.
– Inseto transmissor do parasita Leishmania infantum.
6.
– Gênero do protozoário causador da leishmaniose.
7.
– Preferência do parasita pela pele, facilitando a transmissão.
8.
– Tipo de resposta imune que ajuda a controlar a infecção.
9.
– Tipo de resposta imune associada à progressão da doença.
10.
– Célula que engole e tenta eliminar o parasita.
11.
– Perda de pelo, um dos sinais clínicos comuns.
12.
– Crescimento exagerado das unhas, observado em alguns cães.
13.
– Inflamação da pele comum na leishmaniose.
14.
– Inflamação ocular que pode ocorrer em casos graves.
15.
– Deficiência de glóbulos vermelhos observada em casos crônicos.
16.
– Teste molecular para detectar o DNA do parasita.
17.
– Teste sorológico para detectar anticorpos contra Leishmania.
18.
– Medicamento usado para tratar a leishmaniose.
19.
– Estratégia de vacinação para reduzir a gravidade da doença.
20.
– Retorno dos sintomas após o tratamento.
21.
– Espessamento da pele nas áreas afetadas.
22.
– Exame de tecido para identificar o parasita.
23.
– Órgão frequentemente examinado para diagnóstico.
24.
– Tecido onde o parasita pode se alojar e ser diagnosticado.
25.
– Inflamação dos vasos sanguíneos, associada à doença.
26.
– Presença de proteínas na urina, indicativa de complicações renais.
27.
– Procedimentos para identificar a doença.
28.
de tratamento: - Tópico- Sistêmico - Imunomoduladores